Escrevi um post para o blog do Banco Real hoje que fala sobre outros fatores, além da própria consciência, que mobilizam pessoas conscientes para a ação. Destaquei a importância da coragem e da disciplina. Texto interessante como motivador de mudança de atitude.
Como aqui neste blog não preciso ter o compromisso de destacar apenas os aspectos positivos da história, fiquei tentada, depois da ' ideia genial' da prefeitura de São Paulo de intervir na questão dos ônibus fretados, de falar um pouco sobre o que nos imobiliza, ou seja, impede a nossa consciência de ser praticada.
Esta questão dos fretados é um bom exemplo. Sabemos que os sistemas se auto-organizam. Pessoas conscientes da importância de deixar os carros em casa se auto-organizaram utilizando os fretados como alternativa. Agora, com a restrição ao sistema, a vida se tornou um caos para todos. Usuário do metrô foram prejudicados pelo aumento do volume de passageiros. Usuários dos fretados, pelos trajetos 'non sense' que foram obrigados a adotar. Moradores das estações próximas aos 'bolsões' foram prejudicados pelo barulho e pelo trânsito na frente de suas casas. Parece que esta medida só criou insatisfação! Quem serão os beneficiados? Para mim, só tem uma explicação. Pessoas de alta classe, que andam nos seus carros com ar condicionado e motorista particular, que agora farão seu trajeto 'Jardins - Berrini' ou 'Moema - Paraíso' uns 15 minutos mais rápido. Mais uma vez, são os mais privilegiados que acabam sendo privilegiados pelas medidas do poder público.
Ao invés de incentivar o uso do transporte coletivo (cada fretado tira 20 carros das ruas), nosso prefeito está, na verdade, incentivando o uso de sua majestade, o carro particular. E eu, que por consciência, coragem e disciplina, já tinha excluído o carro das opções de transporte ao trabalho, depois de dois dias de muito stress, começo a pensar na possibilidade de voltar a usá-lo.
Satisfeito, Prefeito?
1 comentários:
• Município é Saqueado pelo Poder Publico
Novo Prefeito de São Domingos do Capim interino, Yoiti Nakata, assumiu a Prefeitura a menos de 15 dias e já está deixando sua marca de Governo.
Segundo informações recentes e de fontes segura, esta semana o Sr. Nakata saiu da Agencia Bancária Banco do Brasil ( Única Agencia da Cidade ) escoltado pela Polícia portando um pacote de dinheiro. Tudo leva a acreditar que esse recurso era do repasse alusivo ao dia 10 deste mês, o estranho é que para pagar o funcionalismo e fornecedores não se faz necessário essa transação, pois esse tipo de tramite é feito pelo departamento financeiro da Prefeitura.
Logo Senhores, está muito claro que essa transação se fez pessoalmente pelo Sr. Nakata, para começar a quitar débitos da Campanha, pois segundo terceiros chega a mais de 2.000.000.000 ( dois milhões de reais ), é isso mesmo, tudo indica que se esse individuo está tentando se fixar na Prefeitura com um só objetivo: Saquear os cofres Públicos para quitar seus débitos de campanha, pois há informações que até uma de suas únicas fazendas já está penhorada.
Portanto é bom que os Poderes Constituídos de Direito comecem a acompanhar de perto este Gestor que começa a infringir os atos da Administração Pública.
Esse cidadão é tão cara de pau que esta deixando a maioria da população que o elegeu de fora do 1º escalão do governo. Veja só.
Secretários :
• Saúde
• Turismo
• Assistência Social,são de Castanhal.
E como se não bastasse, uma peça importante, a Tesoureira também é de Castanhal. No mínimo, isso é estranho para quem tem um bom senso crítico, pois precisamos banir esses políticos da vida pública.
E tem mais, quero informar a todos os fornecedores de Campanha desse cidadão, que comecem a fazer a inversão: Façam visitas surpresas em sua residência e cobrem os débitos de Campanha, pois segundo informações ele não atende telefone e está fugindo de alguns fornecedores, pois outros como forma de garantir o ressarcimento emplacaram até a tesoureira, como já citei acima e quero confirmar é a ex- gerente da Equipadora Brasil também de Castanhal onde o Prefeito reside. Isso sim é compromisso político.
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