Mark Boyle se mudou para um trailer que ganhou de graça e troca favores com vizinhos.
21 de maio de 2010 10h 00
Fonte: Estadão.com.br
Um economista britânico que passou os últimos 18 meses vivendo sem dinheiro está lançando um livro em junho contando a sua experiência (The Moneyless Man, ou O Homem Sem Dinheiro, em tradução livre) e diz que nunca foi tão feliz ou tão saudável.
Mark Boyle começou seu experimento em novembro de 2008, aos 29 anos, com o objetivo de chamar a atenção para o excesso de consumo e desperdício na sociedade ocidental.
Na ocasião, ele se mudou para um trailer que ganhou de graça no site de trocas britânico Freecycle e passou a trabalhar três dias por semana em uma fazenda local em troca de um lugar para estacionar o trailer e um pedaço de terra para plantio de subsistência.
Dezoito meses depois ele afirma que não pensa em voltar a usar dinheiro e que, com o que ganhar com a venda do livro, pretende comprar um pedaço de terra para montar uma comunidade em que outras pessoas que queiram viver sem dinheiro, como ele, possam morar.
"Foi o ano mais feliz da minha vida", disse Boyle, 12 meses depois de começar a experiência, "e não vejo nenhum motivo para voltar a um mundo orientado pelo dinheiro".
"Foi libertador. Há desafios, mas não tenho o estresse de uma conta bancária, contas, engarrafamentos e longas horas em um trabalho do qual que não gosto."
A parte mais difícil, conta ele, foi manter uma vida social sem dinheiro, mas ainda assim ele classifica o ano como tendo sido "fantástico".
Boyle continua a viver no trailer em Timsbury, no sudoeste da Inglaterra, onde cozinha em um fogão de lata movido a lenha e colhe comida nas florestas, além de plantar alguns legumes para seu próprio consumo.
Ele também construiu um banheiro séptico - uma fossa - do lado de fora do trailer, onde um biombo de madeira garante sua privacidade.
Para garantir a eletricidade, Boyle usa painéis solares. Ele também usa um chuveiro solar - um saco de água coberto de preto, que esquenta sob o sol.
Boyle tem acesso à internet de banda larga em troca de serviços em uma fazenda próxima, e criou o site Just For The Love of It ("Só por amor", em tradução livre), onde promove a troca de serviços e empréstimo de objetos e ferramentas entre seus membros, pela simples "bondade".
Sua ideia é que as pessoas passem a confiar mais umas nas outras e comecem a se ajudar e trocar favores.
Ao começar a experiência, Boyle disse acreditar que "a falta de relação que temos do que consumimos é a primeira causa da cultura de desperdício que vivemos hoje".
"Se tivéssemos que plantar nossa própria comida, não desperdiçaríamos um terço dela."
Sua mensagem, diz ele, é: "consuma um pouco menos".
"Não espero que ninguém vá ao extremo do que fiz neste ano, mas temos questões como o ponto sem retorno das mudanças climáticas chegando, e acredito que temos que levar essas coisas a sério."
"Então, use menos recursos, use menos dinheiro e um pouco mais de comunidade. Essa, provavelmente, a mensagem que eu daria." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Tópicos: Mark boyle, Freeconomics, The moneyless man, Consumismo, Reciclagem, Consumo, Dinheiro, Geral, Geral
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Todas as consequencias que estamos agora notando sobre nosso modo de vida contemporaneo tem levado a muitas pessoas a pensarem e agirem de uma forma que reuna os antigos conhecimentos com as necessidades atuais de consumo de nossa sociedade. Considerando que estamos numa era na qual enfrentamos grandes desafios como Efeito Estufa, violencia e pobreza, epidemia de obesidade e doencas metabolicas, parece complicado pensar numa solucao para tantos problemas espalhados por todo o mundo.


Da extração até a venda, uso e descarte, toda as coisas que usamos afetam a vida de comunidades no nosso país e em outros, ainda que na maioria da vezes não saibamos disso. O vídeo The Story of Stuff (A História das Coisas), nos leva em apenas 20 minutos ao outro lado dos nosso sistema de produção e dos nosso hábitos de consumo. O filme revela as conexões entre um grande número de problemas ambientais e sociais e nos propõe a tarefa de construir um mundo mais justo e sustentável. O filme vai se ensinar algumas coisas, fazê-lo rir e mudar a forma como você olha para as coisas do seu dia à dia para sempre.
O Ser Consciente compreende a consciência como a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente.
O Ser Consciente vive na incessante busca para trazer consciência a seus pensamentos, palavras e ações, pois entende as conseqüências de pensar, falar e agir.
O Ser Consciente sente-se responsável por fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
O Ser Consciente sabe que, ao concordar, apoiar ou não se manifestar a respeito de atos praticados pelos seres ao seu redor, torna-se igualmente responsável por estes atos. E a sua consciência, de tão poderosa, torna-se uma chamado para a ação.
Por isso, o Ser Consciente não classifica os problemas como ‘meus’, ‘seus’, ou ‘dos outros’. O Ser Consciente participa da solução, mesmo que não seja ‘dono’ do problema.
O Ser Consciente não espera, Age. Agora. Já. Mesmo que a solução não seja a melhor. Mesmo que não seja a mais perfeita. Mesmo que o resultado seja mínimo. Age simplesmente para acalmar a voz da SUA CONSCIÊNCIA.
O objetivo deste blog é divulgar atos conscientes. Atitudes tomadas por pessoas comuns que assumiram que “o problema também era delas” e fizeram algo a respeito.
Se você tem uma história para contar ou conhece a história de alguém, colabore.
Ser consciente é fazer algo a respeito. O que você já fez para mudar a realidade que tanto critica? Conte a sua história aqui.
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1 de junho de 2010
15 de março de 2010
Dia do consumidor: você é o que você compra
Hoje é o dia de quem tem nas mãos muito do futuro do planeta. No dia do consumidor, é bom relembrar que escolher o que consumimos interfere diretamente em muitas questões que vão desde a nossa saúde até a saúde do planeta.
Cabe ao consumidor fazer uma reflexão do que leva para casa, adquirindo produtos que não colaborem com a destruição da natureza. Ao mesmo tempo, cabe às empresas e ao governo munirem o cidadão com informações que colaborem nessa decisão.
11 de março de 2010
Tendências para consumo consciente no Brasil
No Brasil,
- 21% dos cidadãos estão informados sobre as condutas socioambientais de empresas brasileiras;
- O fator "comportamento sustentável de fabricantes de produtos" corresponde a um peso de 9% entre os atributos selecionados pelo consumidor na hora de comprar um produto;
- Um em cada 3 brasileiros realiza compras motivadas com base na informação sobre o comportamento socioambiental das empresas.
Estes dados são do dossiê Tendências Para o Consumo Consciente, lançado recentemente, que apresenta um estudo aprofundado sobre o consumo consciente e tendências de mercado voltados à sustentabilidade.
Leia na íntegra: Tendências Para o Consumo Consciente
Fonte: EcoD
Fonte: EcoD
14 de outubro de 2009
15 de outubro - Um dia sem sacolas plásticas
O Ministério do Meio Ambiente anunciou que amanhã, 15 de outubro será o Dia do Consumo Consciente. Para mobilizar as pessoas sobre a questão o Governo lançou a campanha "Um da sem sacolas plásticas".
No Brasil, cerca de 1,5 milhão de sacolas são utilizadas por hora no Brasil. Ou seja, 36 milhões por dia. Essas sacolas causam são extremamente prejudiciais para o meio ambiente:
- Causam problemas para animais aquáticos, que as confundem com comida e as ingerem, ou ficam presos dentro delas;
- Voam para as ruas e entopem bueiros e canos, contribuindo com enchentes;
- São feitas a partir do petróleo, recurso natural finito, que poderia ser usado na fabricação de itens realmente necessários;
- São utilizadas para guardar lixo, e demoram cerca de 100 anos para se decompor, trazendo problemas para os lençóis freáticos.
Estão amanhã, nada de usar sacolas plásticas. Coloque sua sacola retornável na bolsa ou mochila amanhã. Vamos evitar que o nosso planeta "vá pro saco".
3 de julho de 2009
Fazendas na cidade - Saude, cidadania e consciencia ecologica
Mais uma contribuição da nossa correspondente internacional, Melissa:
Nao para Will Allen. Allen eh um faze
ndeiro urbano. Isso mesmo, producao agricola na cidade. O que parecem dois conceitos distantes, e ate contraditorios, transformou a comunidade onde ele vive, no Winsconsin. Tudo comecou, em 1993, com as criancas, num projeto de jardinagem que incluia jovens sem lugar para trabalhar. Allen tinha uma pequena propriedade e uma grande vontade de fazer a diferenca, entao desenvolveu tecnicas de cultivo e programas educacionais que foram alem das abordagens tradicionais, e juntou, literalmente, a fome com a vontade de comer.




A partir da necessidade dessa populacao de melhor qualidade de vida - mais empregabilidade, mais educacao,

mais saude - eh que a ONG Growing Power surgiu, na qual Allen eh o CEO e co-fundador. Com o objetivo de transformar o cultivo, a producao, e a distribuicao de alimentos saudaveis para a mal-servida populacao da cidade, o esforco de Allen e da Growing Power eh no reconhecimento de que a populacao de baixa renda das cidades tem acesso limitado a frutas e vegetais frescos e seguros de se consumir, o que estah diretamente ligado a dieta pobre em nutrientes e, consequentemente a doencas cardiovasculares, obesidade e diabetes.
Como melhorar essa situacao, considerando que uma abordagem "de volta ao campo" nao iria funcionar? E entao, como proporcionar alimentos frescos, organicos, e de baixissimo impacto ambiental? E ainda com baixo preco final para o consumidor?

O modelo holistico de cultivo de Allen incorpora uma sintese de varias tecnologias de cultivo de baixo custo - estufas, uso vertical do espaco, aquicultura, vermicultura, compostagem - com uma rede de distribuicao urbana, que fornece produtos o ano todo. Os pontos a se destacar nesse tipo de abordagem passam desde a otimizacao da producao organica de vegetais e animais acessivel a todos, ate um menor custo e menor rastro de carbono na distribuicao, por se localizar ao lado do consumidor final.
Por meio de parcerias com organizacoes locais, as atividades da ONG se expandiu, nesta ultima decada, e passam tambem por treinamentos de jovens e adultos, que sao incentivados a produzir comida saudavel para sua comunidade e a estabelecer novas fazendas urbanas.Will Allen continua seu trabalho como educador, fazendo palestras nos EUA e pelo mundo para inspirar fazendeiros urbanos.
Saiba mais sobre a Growing Power

Growing Power eh uma organizacao nao governamental que ajuda a fornecer acesso igualitario a alimentos saudaveis, de alta qualidade, seguros e baratos, de forma sustentavel. Hoje, seu compromisso se estende nacional e internacionalmente na promocao de sistemas sustentaveis de producao de alimentos. Seus treinamentos incluem informacoes sobre processamento anaerobico de sobras de alimentos, biofitocorrecao e saude do solo, aquicultura em sistemas de looping fechado, vermicultura (minhocas), compostagem em pequena e grande escalas, agricultura urbana, engajamento comunitario, desenvolvimento de lideranca participativa, e planejamento de projetos.
Tags:
consciência,
Consumo,
Ser Consciente,
sustentabilidade
8 de junho de 2009
Cooperando com o bem estar das pessoas e do planeta.

Esses post é uma colaboração da nossa correspondente internacional Melissa. Ela está vivendo em New York e nos conta o que de mais consciente esta rolando por lá.
"Desde que cheguei aqui em NYC e pisei no Brooklyn, percebi que minha experiencia nessa cidade nao teria muito a ver com o corre-corre das pessoas apressadas para o trabalho, o transito intenso e os taxistas malucos, ou fast food a vontade.
A confirmacao veio na mesma semana, quando pisei na Park Slope Food Coop. Parecia que um portal para outra dimensao havia sido aberto na minha frente, e que minhas preces de ter uma vida mais saudavel e meu sonho de praticar minha arte na cozinha tinham sido atendidos melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Todos me perguntam, depois desses quase 3 meses aqui, se eu ja engordei, quantos quilos, se eu como muito hamburguer com batata frita. Mas meu dia a dia esta muito longe disso. Na segunda semana aqui, ja me inscrevi para receber a orientacao basica na Coop, para tambem ser uma cooperada, e poder fazer meu supermercado a vontade nesse paraiso gastronomico.
Dizem que essa cooperativa comecou com uns amigos que se juntaram para comprar uma caixa de cenouras e repartir, pois assim era mais barato. Desde entao (eram os anos 70), mais interessados foram se juntando a essa ideia: comer bem e de forma saudavel, consumir produtos frescos e direto do fornecedor, gastar pouco e fomentar o espirito de cooperacao entre as pessoas.
Hoje, a Coop (le-se Coh-ohp, como eh carinhosamente chamada por todos) tem mais de 14 mil cooperados ativos, 60 pessoas no staff, dezenas de fornecedores locais, movimentando muita grana no ramo de organicos, ecologicamente corretos, alimentos para pessoas com restricoes alimentares (sem gordura, sem acucar, sem laticinios, sem gluten, e por ai vai), comercio justo, pequenos produtores, produtos biodinamicos, e todos esses termos novos que dizem respeito a Sustentabilidade.
O esquema eh o seguinte: na orientacao, voce recebe instrucoes basicas de como ser cooperado. Voce paga uma taxa de inscricao, faz um investimento inicial, e ja pode ir comprar. So que, so pode comprar quem trabalha na Coop. Isso mesmo, para usufruir de todos esses produtos sensacionais, voce tem que dar 2h45min, a cada 4 semanas, de trabalho. E ha postos de trabalho de todo o tipo: desde caixa ate processador de alimentos, passando por reposicao de prateleiras e redator no jornalzinho. Ou seja, quem te atende eh uma pessoa igualzinha a voce: tem seu emprego proprio, suas atividades, e tambem trabalha na Coop; um funcionario publico eh da conferencia de entrada de pessoas, um advogado eh do recebimento de mercadorias, e eu sou caixa.
Tudo funciona pela forca de trabalho dos cooperados, e a administracao da Coop eh eleita pelos proprios membros, periodicamente. Dessa forma, os produtos podem chegar ao consumidor final sem o peso no preco dos repasses de atravessadores, muitos custos internos com pessoal, nem do lucro da empresa, pois como cooperativa, a organizacao eh sem fins luccrativos.
Alem disso, a Coop oferece varios cursos ligados a qualidade de vida e bem estar, como terapias holisticas, passando por cursos de nutricao e beleza, e ate financas. A conscientizacao e acao socioambientais sao levadas a serio, e inclui as criancas da comunidade de Park Slope.
O interesse pela Coop eh tao grande, que muitas pessoas de outras regioes, como Manhattan e Queens, vem ate o Brooklyn so para comprar na cooperativa, o que ja esta provocando o movimento de abrir uma nova Coop numa regiao mais central de NYC.
Meu novo sonho agora eh que haja esse tipo de negocio na minha cidade, no Brasil, e quem sabe em todo canto do mundo.
Ah, minha saude esta muito bem e nao engordei nada (acho ate que emagreci um pouco."
Fonte: Blog da Melissa
"Desde que cheguei aqui em NYC e pisei no Brooklyn, percebi que minha experiencia nessa cidade nao teria muito a ver com o corre-corre das pessoas apressadas para o trabalho, o transito intenso e os taxistas malucos, ou fast food a vontade.
A confirmacao veio na mesma semana, quando pisei na Park Slope Food Coop. Parecia que um portal para outra dimensao havia sido aberto na minha frente, e que minhas preces de ter uma vida mais saudavel e meu sonho de praticar minha arte na cozinha tinham sido atendidos melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Todos me perguntam, depois desses quase 3 meses aqui, se eu ja engordei, quantos quilos, se eu como muito hamburguer com batata frita. Mas meu dia a dia esta muito longe disso. Na segunda semana aqui, ja me inscrevi para receber a orientacao basica na Coop, para tambem ser uma cooperada, e poder fazer meu supermercado a vontade nesse paraiso gastronomico.
Dizem que essa cooperativa comecou com uns amigos que se juntaram para comprar uma caixa de cenouras e repartir, pois assim era mais barato. Desde entao (eram os anos 70), mais interessados foram se juntando a essa ideia: comer bem e de forma saudavel, consumir produtos frescos e direto do fornecedor, gastar pouco e fomentar o espirito de cooperacao entre as pessoas.
Hoje, a Coop (le-se Coh-ohp, como eh carinhosamente chamada por todos) tem mais de 14 mil cooperados ativos, 60 pessoas no staff, dezenas de fornecedores locais, movimentando muita grana no ramo de organicos, ecologicamente corretos, alimentos para pessoas com restricoes alimentares (sem gordura, sem acucar, sem laticinios, sem gluten, e por ai vai), comercio justo, pequenos produtores, produtos biodinamicos, e todos esses termos novos que dizem respeito a Sustentabilidade.
O esquema eh o seguinte: na orientacao, voce recebe instrucoes basicas de como ser cooperado. Voce paga uma taxa de inscricao, faz um investimento inicial, e ja pode ir comprar. So que, so pode comprar quem trabalha na Coop. Isso mesmo, para usufruir de todos esses produtos sensacionais, voce tem que dar 2h45min, a cada 4 semanas, de trabalho. E ha postos de trabalho de todo o tipo: desde caixa ate processador de alimentos, passando por reposicao de prateleiras e redator no jornalzinho. Ou seja, quem te atende eh uma pessoa igualzinha a voce: tem seu emprego proprio, suas atividades, e tambem trabalha na Coop; um funcionario publico eh da conferencia de entrada de pessoas, um advogado eh do recebimento de mercadorias, e eu sou caixa.
Tudo funciona pela forca de trabalho dos cooperados, e a administracao da Coop eh eleita pelos proprios membros, periodicamente. Dessa forma, os produtos podem chegar ao consumidor final sem o peso no preco dos repasses de atravessadores, muitos custos internos com pessoal, nem do lucro da empresa, pois como cooperativa, a organizacao eh sem fins luccrativos.
Alem disso, a Coop oferece varios cursos ligados a qualidade de vida e bem estar, como terapias holisticas, passando por cursos de nutricao e beleza, e ate financas. A conscientizacao e acao socioambientais sao levadas a serio, e inclui as criancas da comunidade de Park Slope.
O interesse pela Coop eh tao grande, que muitas pessoas de outras regioes, como Manhattan e Queens, vem ate o Brooklyn so para comprar na cooperativa, o que ja esta provocando o movimento de abrir uma nova Coop numa regiao mais central de NYC.
Meu novo sonho agora eh que haja esse tipo de negocio na minha cidade, no Brasil, e quem sabe em todo canto do mundo.
Ah, minha saude esta muito bem e nao engordei nada (acho ate que emagreci um pouco."
Fonte: Blog da Melissa
16 de maio de 2009
Dicas de vídeos conscientes I

Da extração até a venda, uso e descarte, toda as coisas que usamos afetam a vida de comunidades no nosso país e em outros, ainda que na maioria da vezes não saibamos disso. O vídeo The Story of Stuff (A História das Coisas), nos leva em apenas 20 minutos ao outro lado dos nosso sistema de produção e dos nosso hábitos de consumo. O filme revela as conexões entre um grande número de problemas ambientais e sociais e nos propõe a tarefa de construir um mundo mais justo e sustentável. O filme vai se ensinar algumas coisas, fazê-lo rir e mudar a forma como você olha para as coisas do seu dia à dia para sempre.
Manifesto do Ser Consciente
O Ser Consciente compreende a consciência como a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente.
O Ser Consciente vive na incessante busca para trazer consciência a seus pensamentos, palavras e ações, pois entende as conseqüências de pensar, falar e agir.
O Ser Consciente sente-se responsável por fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
O Ser Consciente sabe que, ao concordar, apoiar ou não se manifestar a respeito de atos praticados pelos seres ao seu redor, torna-se igualmente responsável por estes atos. E a sua consciência, de tão poderosa, torna-se uma chamado para a ação.
Por isso, o Ser Consciente não classifica os problemas como ‘meus’, ‘seus’, ou ‘dos outros’. O Ser Consciente participa da solução, mesmo que não seja ‘dono’ do problema.
O Ser Consciente não espera, Age. Agora. Já. Mesmo que a solução não seja a melhor. Mesmo que não seja a mais perfeita. Mesmo que o resultado seja mínimo. Age simplesmente para acalmar a voz da SUA CONSCIÊNCIA.
O objetivo deste blog é divulgar atos conscientes. Atitudes tomadas por pessoas comuns que assumiram que “o problema também era delas” e fizeram algo a respeito.
Se você tem uma história para contar ou conhece a história de alguém, colabore.
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